Em algum momento, alguém decidiu que 45 anos é o ponto de
virada — não da carreira, mas da relevância. *De repente, fui rotulado como
lento, resistente às mudanças, desconectado das tendências.*
Mas vamos aos fatos: eu aprendi o que é mudança antes
dela virar buzzword. Sobrevivi a várias recessões, mudei de carreira duas
vezes, e fui promovido pelo menos cinco. Já lidei com impressora matricial e
hoje uso IA para automatizar fluxos de trabalho. A diferença? Eu entendo o
contexto. Não clico em coisas sem saber por quê.
Minha melhor estratégia? Mostrar que experiência é
combustível. Que maturidade não é travão, é tração. *Que conhecimento acumulado
não é “passado”, é vantagem competitiva.*
Carlos Santarem
(continua)
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