A Longevidade da Humanidade: Entre a Fé e a Ciência –
Parte 1
A busca pela longevidade sempre fascinou a humanidade. Desde
os relatos bíblicos de figuras que viveram por séculos até os avanços
científicos que nos permitem prolongar a vida, essa jornada reflete tanto
crenças espirituais quanto descobertas médicas.
A Longevidade na Bíblia
A Bíblia apresenta diversos personagens que viveram por
centenas de anos, especialmente antes do Dilúvio. Entre os mais longevos,
destacam-se:
- Matusalém
(969 anos) – O homem mais velho registrado na Bíblia. Sua longevidade é
vista como um sinal da paciência divina antes do Dilúvio.
- Jarede
(962 anos) – Pai de Enoque, sua vida reflete um período de proximidade
entre a humanidade e Deus.
- Noé
(950 anos) – Conhecido por construir a arca e sobreviver ao Dilúvio, sua
história simboliza fé e obediência.
- Adão
(930 anos) – O primeiro homem criado por Deus, testemunhou os efeitos do
pecado e o desenvolvimento da humanidade.
- Sete
(912 anos) – Filho de Adão e Eva, considerado o ancestral de uma linhagem
de homens fiéis a Deus.
Após o Dilúvio, a longevidade humana começou a diminuir. Em Gênesis
6:3, Deus declara:
"Então disse o Senhor: O meu Espírito não contenderá
para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão
cento e vinte anos."
Esse versículo é interpretado de duas formas principais:
como um limite para a expectativa de vida humana ou como um período de graça
antes do Dilúvio. De fato, após esse evento, as idades dos personagens bíblicos
foram reduzidas gradualmente.
(continua)
Na parte 2: “A Ciência e a Busca pela Longevidade”; “Recordes
de Longevidade na História Moderna” e conclusão
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