Pode namorar? - Parte Final
Estudos mostram que o convívio amoroso reduz os níveis de
ansiedade, combate a depressão, melhora a autoestima e oferece senso de
pertencimento. Em tempos em que a solidão é uma realidade para muitos idosos,
um relacionamento amoroso pode ser uma fonte vital de bem-estar e motivação
diária.
Entretanto, é importante que esses vínculos sejam
construídos com responsabilidade, especialmente quando envolvem decisões
conjuntas, convivência prolongada ou questões financeiras. Cuidados legais
podem evitar conflitos e garantir transparência entre o casal e suas famílias.
A elaboração de contratos de convivência ou acordos patrimoniais é uma
alternativa prática para formalizar os termos da relação, proteger direitos e
respeitar o patrimônio individual. Esses documentos podem prever divisão de
despesas, uso de imóveis, e até heranças, evitando mal-entendidos ou disputas
futuras.
Promover o respeito às escolhas afetivas dos idosos é
reconhecer sua autonomia, dignidade e capacidade de amar. Amar na velhice não é
exceção — é resistência, é cuidado, é saúde. E como qualquer fase da vida,
merece ser vivida com plenitude e respeito.
(fim)
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